sexta-feira, 1 de maio de 2009

->> Morta,Decorativa ainda Vivida




Natureza morta










A pintura de natureza-morta (com temática de arranjos de frutas, legumes e utensílios domésticos) surgiu como um gênero mais simplório, no início do Barroco, derivado das pinturas que representavam cenas religiosas em cozinhas populares. Outros temas que ganharam autonomia nesse contexto do século XVI foram as Pinturas de Gênero e as Paisagens, depois as temáticas de vasos e grinaldas de flores e abates da caça. Por mais que existam registros anteriores de pinturas com estas temáticas - como em murais da Roma Antiga -, é no Barroco que elas adquirem destaque enquanto categoria independente. Mas foi apenas no século XVIII, em meio ao surgimento da disciplina de estudo científico História da Arte, que estes foram considerados "gêneros" de pintura.A natureza morta é tambem considerada o inicio da arte.

No século XVII a natureza-morta era considerada de menor importância (em relação às pinturas históricas, mitológicas e religiosas) e tinha um menor preço no mercado. Era vista como pintura apenas decorativa e, mesmo nos lares dos Países Baixos mais humildes, ocupava os cômodos de menor importância.

terça-feira, 28 de abril de 2009

->> Charme Italiano




Stefano Moro

As fotos dele estampam simplesmente campanhas das marcas D&G, Gianfranco Ferré, Leocut Diamonds, Valentino, Swatch Alessandro Dell’Acqua, Blumarine, Max Mara, Renault, Sportmax e Vittorio & Lucchino, imprimindo charme, mistério e a elegância dignos de um verdadeiro italiano.

Veja mais: Stefanomoro

->>Otto Stupakoff morre



Morreu nesta quarta-feira (22), em São Paulo, o fotógrafo paulistano Otto Stupakoff, 73, pioneiro da fotografia de moda no Brasil.

De acordo com um comunicado, o corpo de Otto foi encontrado em seu apartamento no bairro do Itaim, onde vivia sozinho, e a família acredita que a morte tenha sido causada por um ataque cardíaco.
Otto estudou fotografia no Art Center College of Design, em Los Angeles, entre os anos de 1953 e 1955, período em que trabalhou como correspondente da revista "Manchete".

Em 1957 inaugurou um estúdio próprio em São Paulo, atuando no campo da fotografia de moda e da publicidade.

Convidado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, documentou a construção de Brasília.

Em 1965 mudou-se para Nova York, onde fotografou para agências de publicidade e diversas revistas, como "Harper's Bazaar", "Vogue", "Elle", "Glamour", "Life", "Esquire" e "Look".

Otto também foi professor de fotografia na Parson's School of Design, em Nova York.

Entre os prêmios recebidos durante sua carreira, estão o prêmio especial do júri do Art Director's Club, em Paris (1981), e o DuPont Award (1986).


domingo, 26 de abril de 2009

->>O poder da criatividade







Vários mitos são construídos a cerca da criatividade humana, como por exemplo acreditar que ela esteja relacionada a artes e a inteligência ou que se trata de uma habilidade ou talento. Um ponto que devemos levar em conta dentro das organizações é que surgindo uma necessidade o colaborador obriga-se a ser criativo, podemos comparar um problema à uma dor de cabeça, ela é claramente percebida, o que gera uma reação no indivíduo: tomar uma atitude para acabar com a dor, é assim no mundo organizacional. Segundo o dito popular "criação é 99% transpiração e 1% inspiração", o quem confirmando a afirmativa de que a criatividade é um processo que ultiliza todo um conjunto de habilidades mentais e que não são patrimônio exclusivo dos CDF's ou dos mais inspirados. Alguns autores afirmam que a criatividade é indispensável em algumas circunstâncias do nosso cotidiano, vamos analizar duas delas. PROBLEMAS E TAREFAS - por incrível que pareça é na resolução de problemas que menos ultilizamos a criatividade, pois as pessoas sempre preferem as soluções tradicionais, que já mostraram eficiência. Para resolver os problemas e executar as tarefas deve-se buscar a criatividade em duas situações: quando o caminho estiver bloqueado e não for possivel seguir com a atividade e quando confia-se que pode existir uma nova solução que seja melhor doque a solução outrora ultilizada. APERFEIÇOAMENTO: considerando que é possível sempre fazer melhor, oespaço para a criatividade é imenso. A idéia é, mesmo que algo pareça estarperfeito à primeira vista, parar e pensar como ele pode ser aperfeiçoado. Como quando elaboramos uma apresentação de slides, se o fizermos com uma certa antecendência vamos sempre encontrando pontos que poderm ser melhorados. Com o passar do tempo isso irá tornar-se um hábito mental pois se não tivermos um alvo, um foco, dificilmente seremos criativos. De acordo com pesquisas realizadas na última década observa-se que pouquíssimas organizaçõeslevam a criatividade a sério. Talvez porque os executivos tenham sido treinadoscomo analistas, como solucionadores de problemas e como gerentes de manutenção.Foram treinados na teoria, no tradicional, nas probabilidades. Nomundo das novas idéias, intenção e esforço são tão importantes quanto talento etécnica.