segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Fashion Rio aqui no MDY ! Balanço dos 5 dias de moda

  • 1
    Balanço do dia 10/01
    Do jeans com referências oitentistas de Herchcovitch, ao inverno eclético do Cantão - iluminado pelas loiraças Carol Trentini e Aline Weber -, o primeiro dia do Fashion Rio abriu as portas para o inverno no Píer Mauá. Desfilaram ainda Acquastudio com uma proposta romântica, inspiração oriental na Patachou e uma pegada folk na Alessa. Veja abaixo detalhes dos desfiles em vídeos e fotos. Leia mais aqui.
  • 2
    Balanço do dia 11/01
    As marcas que desfilam no Fashion Rio já sabem: se apresentarem suas coleções no mesmo dia da TNG, vão disputar atenção com algum casal de novela. Na edição inverno 2012 da semana de moda não foi diferente. Fashionista pode até torcer o nariz, mas fato é que nenhum desfile foi mais concorrido que o que contou com a presença de Carolina Dieckmann e Marcelo Serrado. Aqui, no site do GNT, você confere a performance dos atores de "Fina Estampa" em vídeo e fotos, e vê ainda os detalhes dos desfiles da 2nd Floor, Coven e Melk Z-Da. Leia mais aqui.
  • 3
    Balanço do dia 12/01
    O terceiro dia de Fashion Rio começou com o romantismo elegante de Bianca Marques - cuja inspiração foi a bailarina Ana Botafogo - e terminou com o futurismo esportivo da Coca-Cola Clothing. Entre os dois desfiles, Maria Bonita Extra também apostou numa coleção de inverno delicada e feminina, New Order se apoiou nas aeromoças dos anos 60 para criar seus acessórios e Espaço Fashion buscou nas fotos de arquitetura art déco do Rio no instagram as referências para seu inverno. Leia mais aqui.
  • 4
    Balanço do dia 13/01
    O penúltimo dia de Fashion Rio Inverno 2012 começou com o surpreendente desfile de Walter Rodrigues, que abordou o universo amish através de peças ousadas sem decotes e com casacos, coletes e pelerines em comprimento alongado. Em seguida, o R.Groove, grife de moda masculina, desfilou uma coleção que aliou o esporte com um estilo clássico. Tivemos também a Àgatha, que fez a passarela brilhar com Isabeli Fontana. A marca apostou no brilho para o próximo inverno, com muito glitter, lurex e tecidos metalizados. E você pensa que as culturas africana e japonesa não têm nada em comum? Pois as Filhas de Gaia deram um junto de promover um encontro entre as duas. Por fim, a Printing fechou o dia com inspiração nos anos 60, o que resultou em vestidos de corte reto com um toque evasê e peças com brilho. Leia mais aqui.
  • 5
    Balanço do dia 14/01
    O último dia de Fashion Rio foi de UFC, bebê. O campeão Jon Jones desfilou para a Ausländer, deixando menos brilho para a 'it girl' Daisy Lowe, também convidada da marca. Antes disso, Giulia Borges, Nica Kessler, Andrea Marques e Oestudio mostraram sua coleções de inverno. Veja mais aqui.
  • Para ver muito mais recomendamos um otimo site de moda  clique e se divirta
  • http://gnt.globo.com/fashionrio/noticias/Saiba-tudo-o-que-rolou-nos-cinco-dias-de-Fashion-Rio.shtml

terça-feira, 29 de setembro de 2009

->> C0rp0Rella




CorPo + TeLA e PASSARELla






Pintura no corpo é uma das formas de arte indigena onde os corpos são pintados com tinturas extraídas de plantas. Materiais: Jenipapo, Urucu, Babaçu, etc.A pintura corporal é uma forma de expressão. Muitos usam como forma de demonstrar seus sentimentos por algo ou alguém. Geralmente quando escultamos falar de pintura corporal temos em mente sempre os indios, mas a pintura corporal esta presente ate os dias de hoje. A tatuagem e a maquiagem é um grande exemplo de pintura corporal que é usada por pessoas de diversas partes do mundo. Isso acontece desde tempos imemoriaveis, mas é firme ate os dias de hoje...

domingo, 21 de junho de 2009

->>aRT COM nOME DE Som


































































POP-ART

Movimento principalmente americano e britânico, sua denominação foi empregada pela primeira vez em 1954, pelo crítico inglês Lawrence Alloway, para designar os produtos da cultura popular da civilização ocidental, sobretudo os que eram provenientes dos Estados Unidos.

Com raízes no dadaísmo de Marcel Duchamp, o pop art começou a tomar forma no final da década de 1950, quando alguns artistas, após estudar os símbolos e produtos do mundo da propaganda nos Estados Unidos, passaram a transformá-los em tema de suas obras.

Representavam, assim, os componentes mais ostensivos da cultura popular, de poderosa influência na vida cotidiana na segunda metade do século XX. Era a volta a uma arte figurativa, em oposição ao expressionismo abstrato que dominava a cena estética desde o final da segunda guerra. Sua iconografia era a da televisão, da fotografia, dos quadrinhos, do cinema e da publicidade.

Com o objetivo da crítica irônica do bombardeamento da sociedade pelos objetos de consumo, ela operava com signos estéticos massificados da publicidade, quadrinhos, ilustrações e designam, usando como materiais principais, tinta acrílica, ilustrações e designs, usando como materiais, usando como materiais principais, tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com cores intensas, brilhantes e vibrantes, reproduzindo objetos do cotidiano em tamanho consideravelmente grande, transformando o real em hiper-real. Mas ao mesmo tempo que produzia a crítica, a Pop Art se apoiava e necessitava dos objetivos de consumo, nos quais se inspirava e muitas vezes o próprio aumento do consumo, como aconteceu por exemplo, com as Sopas Campbell, de Andy Warhol, um dos principais artistas da Pop Art. Além disso, muito do que era considerado brega, virou moda, e já que tanto o gosto, como a arte tem um determinado valor e significado conforme o contexto histórico em que se realiza, a Pop Art proporcionou a transformação do que era considerado vulgar, em refinado, e aproximou a arte das massas, desmitificando, já que se utilizava de objetos próprios delas, a arte para poucos.

Principais Artistas:

Robert Rauschenberg (1925) Depois das séries de superfícies brancas ou pretas reforçadas com jornal amassado do início da década de 1950, Rauschenberg criou as pinturas "combinadas", com garrafas de Coca-Cola, embalagens de produtos industrializados e pássaros empalhados.
Por volta de 1962, adotou a técnica de impressão em silk-screen para aplicar imagens fotográficas a grandes extensões da tela e unificava a composição por meio de grossas pinceladas de tinta. Esses trabalhos tiveram como temas episódios da história americana moderna e da cultura popular.

Roy Lichtenstein (1923-1997). Seu interesse pelas histórias em quadrinhos como tema artístico começou provavelmente com uma pintura do camundongo Mickey, que realizou em 1960 para os filhos. Em seus quadros a óleo e tinta acrílica, ampliou as características das histórias em quadrinhos e dos anúncios comerciais, e reproduziu a mão, com fidelidade, os procedimentos gráficos. Empregou, por exemplo, uma técnica pontilhista para simular os pontos reticulados das historietas. Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por um traço negro, contribuíam para o intenso impacto visual.
Com essas obras, o artista pretendia oferecer uma reflexão sobre a linguagem e as formas artísticas. Seus quadros, desvinculados do contexto de uma história, aparecem como imagens frias, intelectuais, símbolos ambíguos do mundo moderno. O resultado é a combinação de arte comercial e abstração.

Andy Warhol (1927-1987). Ele foi figura mais conhecida e mais controvertida do pop art, Warhol mostrou sua concepção da produção mecânica da imagem em substituição ao trabalho manual numa série de retratos de ídolos da música popular e do cinema, como Elvis Presley e Marilyn Monroe. Warhol entendia as personalidades públicas como figuras impessoais e vazias, apesar da ascensão social e da celebridade. Da mesma forma, e usando sobretudo a técnica de serigrafia, destacou a impessoalidade do objeto produzido em massa para o consumo, como garrafas de Coca-Cola, as latas de sopa Campbell, automóveis, crucifixos e dinheiro.
Produziu filmes e discos de um grupo musical, incentivou o trabalho de outros artistas e uma revista mensal.

NO BRASIL

A década de 60 foi de grande efervescência para as artes plásticas no pais. Os artistas brasileiros também assimilaram os expedientes da pop art como o uso das impressões em silkscreen e as referências aos gibis. Dentre os principais artistas estão Duke Lee, Baravelli, Fajardo, Nasser, Resende, De Tozzi, Aguilar e Antonio Henrique Amaral.

A obra de Andy Warhol expunha uma visão irônica da cultura de massa. No Brasil, seu espírito foi subvertido, pois, nosso pop usou da mesma linguagem, mas transformou-a em instrumento de denúncia política e social.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

->>Chanel-outono-inverno 2009/10






Um verdadeiro mito. Responsável por grande parte das principais mudanças no vestuário feminino ocorridas no século XX. Considerada uma das forças do movimento feminista do começo do século passado, Mademoiselle Coco Chanel criou uma moda atemporal e elegante, ostentada até os dias de hoje, fazendo de sua marca sinônimo de elegância e conforto.



->>Quer saber mais sobre essa incrivel marca:



historia da chanel



site chanel

quinta-feira, 7 de maio de 2009

-Você é o que você veste !?








Napoleão Bonaparte, durante as suas batalhas usava sempre uma camisa de cor vermelha. Para ele era importante porque, se fosse ferido, na sua camisa vermelha não se notaria o sangue e os seus soldados não se preocupariam e também não deixariam de lutar.
Toda uma prova de honra e valor.
Duzentos anos mais tarde, os nossos politicos optam por usar sempre calças castanhas!
----------------------------------------------------------------------------------------
A moda se mostra representável no comportamento e vestimenta dos indivíduos. Enquanto vestimenta é um signo, assim sendo, é uma linguagem. Portanto, como linguagem, a maneira de vestir comunica. A moda se torna determinante, no decorrer dos tempos, quando falamos em certos aspectos de disseminação de cultura, linguagens, fatos históricos, enfim, movimentos que fazem parte de nossas vidas e nos cercam – e que imprimimos no nosso modo de vestir.
Em princípio, eram nas ruas das cidades modernas que a moda se constituía – e ali era aceita ou não, imitada e logo então esquecida. Já com a globalização, a moda é reconhecida como fenômeno de uma sociedade e tem características mais complexas, uma vez que sua importância social cresce. Assim, o que era apenas regalia de uma classe elitista, no contexto contemporâneo, se mostra fragmentada e descentralizada, instruindo indivíduos na construção de suas identidades e estilos de vida, nas mais variadas classes sociais.
A maneira como nos vestimos diz muito a nosso respeito, muito antes de dizermos uma só palavra"
O que você quer dizer ao se vestir? Organização ou desleixo? Confiança ou insegurança?
Muitas apresentações começam fadadas ao insucesso devido à má aparência. Temos poucos segundos para causar uma impressão, negativa ou positiva. A sociedade e a grande maioria das pessoas que nos assistem e que conversam conosco dão muito valor a embalagem, faz parte da essência humana gerar preconceitos, resistência e julgamentos em poucos instantes. Sem uma embalagem bonita e atraente, provavelmente ninguém irá se arriscar a conhecer o conteúdo. Antes da sua próxima reunião, entrevista ou apresentação, lembre-se disso.