terça-feira, 29 de setembro de 2009

->> C0rp0Rella




CorPo + TeLA e PASSARELla






Pintura no corpo é uma das formas de arte indigena onde os corpos são pintados com tinturas extraídas de plantas. Materiais: Jenipapo, Urucu, Babaçu, etc.A pintura corporal é uma forma de expressão. Muitos usam como forma de demonstrar seus sentimentos por algo ou alguém. Geralmente quando escultamos falar de pintura corporal temos em mente sempre os indios, mas a pintura corporal esta presente ate os dias de hoje. A tatuagem e a maquiagem é um grande exemplo de pintura corporal que é usada por pessoas de diversas partes do mundo. Isso acontece desde tempos imemoriaveis, mas é firme ate os dias de hoje...

domingo, 21 de junho de 2009

->>aRT COM nOME DE Som


































































POP-ART

Movimento principalmente americano e britânico, sua denominação foi empregada pela primeira vez em 1954, pelo crítico inglês Lawrence Alloway, para designar os produtos da cultura popular da civilização ocidental, sobretudo os que eram provenientes dos Estados Unidos.

Com raízes no dadaísmo de Marcel Duchamp, o pop art começou a tomar forma no final da década de 1950, quando alguns artistas, após estudar os símbolos e produtos do mundo da propaganda nos Estados Unidos, passaram a transformá-los em tema de suas obras.

Representavam, assim, os componentes mais ostensivos da cultura popular, de poderosa influência na vida cotidiana na segunda metade do século XX. Era a volta a uma arte figurativa, em oposição ao expressionismo abstrato que dominava a cena estética desde o final da segunda guerra. Sua iconografia era a da televisão, da fotografia, dos quadrinhos, do cinema e da publicidade.

Com o objetivo da crítica irônica do bombardeamento da sociedade pelos objetos de consumo, ela operava com signos estéticos massificados da publicidade, quadrinhos, ilustrações e designam, usando como materiais principais, tinta acrílica, ilustrações e designs, usando como materiais, usando como materiais principais, tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com cores intensas, brilhantes e vibrantes, reproduzindo objetos do cotidiano em tamanho consideravelmente grande, transformando o real em hiper-real. Mas ao mesmo tempo que produzia a crítica, a Pop Art se apoiava e necessitava dos objetivos de consumo, nos quais se inspirava e muitas vezes o próprio aumento do consumo, como aconteceu por exemplo, com as Sopas Campbell, de Andy Warhol, um dos principais artistas da Pop Art. Além disso, muito do que era considerado brega, virou moda, e já que tanto o gosto, como a arte tem um determinado valor e significado conforme o contexto histórico em que se realiza, a Pop Art proporcionou a transformação do que era considerado vulgar, em refinado, e aproximou a arte das massas, desmitificando, já que se utilizava de objetos próprios delas, a arte para poucos.

Principais Artistas:

Robert Rauschenberg (1925) Depois das séries de superfícies brancas ou pretas reforçadas com jornal amassado do início da década de 1950, Rauschenberg criou as pinturas "combinadas", com garrafas de Coca-Cola, embalagens de produtos industrializados e pássaros empalhados.
Por volta de 1962, adotou a técnica de impressão em silk-screen para aplicar imagens fotográficas a grandes extensões da tela e unificava a composição por meio de grossas pinceladas de tinta. Esses trabalhos tiveram como temas episódios da história americana moderna e da cultura popular.

Roy Lichtenstein (1923-1997). Seu interesse pelas histórias em quadrinhos como tema artístico começou provavelmente com uma pintura do camundongo Mickey, que realizou em 1960 para os filhos. Em seus quadros a óleo e tinta acrílica, ampliou as características das histórias em quadrinhos e dos anúncios comerciais, e reproduziu a mão, com fidelidade, os procedimentos gráficos. Empregou, por exemplo, uma técnica pontilhista para simular os pontos reticulados das historietas. Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por um traço negro, contribuíam para o intenso impacto visual.
Com essas obras, o artista pretendia oferecer uma reflexão sobre a linguagem e as formas artísticas. Seus quadros, desvinculados do contexto de uma história, aparecem como imagens frias, intelectuais, símbolos ambíguos do mundo moderno. O resultado é a combinação de arte comercial e abstração.

Andy Warhol (1927-1987). Ele foi figura mais conhecida e mais controvertida do pop art, Warhol mostrou sua concepção da produção mecânica da imagem em substituição ao trabalho manual numa série de retratos de ídolos da música popular e do cinema, como Elvis Presley e Marilyn Monroe. Warhol entendia as personalidades públicas como figuras impessoais e vazias, apesar da ascensão social e da celebridade. Da mesma forma, e usando sobretudo a técnica de serigrafia, destacou a impessoalidade do objeto produzido em massa para o consumo, como garrafas de Coca-Cola, as latas de sopa Campbell, automóveis, crucifixos e dinheiro.
Produziu filmes e discos de um grupo musical, incentivou o trabalho de outros artistas e uma revista mensal.

NO BRASIL

A década de 60 foi de grande efervescência para as artes plásticas no pais. Os artistas brasileiros também assimilaram os expedientes da pop art como o uso das impressões em silkscreen e as referências aos gibis. Dentre os principais artistas estão Duke Lee, Baravelli, Fajardo, Nasser, Resende, De Tozzi, Aguilar e Antonio Henrique Amaral.

A obra de Andy Warhol expunha uma visão irônica da cultura de massa. No Brasil, seu espírito foi subvertido, pois, nosso pop usou da mesma linguagem, mas transformou-a em instrumento de denúncia política e social.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

->>Chanel-outono-inverno 2009/10






Um verdadeiro mito. Responsável por grande parte das principais mudanças no vestuário feminino ocorridas no século XX. Considerada uma das forças do movimento feminista do começo do século passado, Mademoiselle Coco Chanel criou uma moda atemporal e elegante, ostentada até os dias de hoje, fazendo de sua marca sinônimo de elegância e conforto.



->>Quer saber mais sobre essa incrivel marca:



historia da chanel



site chanel

quinta-feira, 7 de maio de 2009

-Você é o que você veste !?








Napoleão Bonaparte, durante as suas batalhas usava sempre uma camisa de cor vermelha. Para ele era importante porque, se fosse ferido, na sua camisa vermelha não se notaria o sangue e os seus soldados não se preocupariam e também não deixariam de lutar.
Toda uma prova de honra e valor.
Duzentos anos mais tarde, os nossos politicos optam por usar sempre calças castanhas!
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A moda se mostra representável no comportamento e vestimenta dos indivíduos. Enquanto vestimenta é um signo, assim sendo, é uma linguagem. Portanto, como linguagem, a maneira de vestir comunica. A moda se torna determinante, no decorrer dos tempos, quando falamos em certos aspectos de disseminação de cultura, linguagens, fatos históricos, enfim, movimentos que fazem parte de nossas vidas e nos cercam – e que imprimimos no nosso modo de vestir.
Em princípio, eram nas ruas das cidades modernas que a moda se constituía – e ali era aceita ou não, imitada e logo então esquecida. Já com a globalização, a moda é reconhecida como fenômeno de uma sociedade e tem características mais complexas, uma vez que sua importância social cresce. Assim, o que era apenas regalia de uma classe elitista, no contexto contemporâneo, se mostra fragmentada e descentralizada, instruindo indivíduos na construção de suas identidades e estilos de vida, nas mais variadas classes sociais.
A maneira como nos vestimos diz muito a nosso respeito, muito antes de dizermos uma só palavra"
O que você quer dizer ao se vestir? Organização ou desleixo? Confiança ou insegurança?
Muitas apresentações começam fadadas ao insucesso devido à má aparência. Temos poucos segundos para causar uma impressão, negativa ou positiva. A sociedade e a grande maioria das pessoas que nos assistem e que conversam conosco dão muito valor a embalagem, faz parte da essência humana gerar preconceitos, resistência e julgamentos em poucos instantes. Sem uma embalagem bonita e atraente, provavelmente ninguém irá se arriscar a conhecer o conteúdo. Antes da sua próxima reunião, entrevista ou apresentação, lembre-se disso.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

->> Morta,Decorativa ainda Vivida




Natureza morta










A pintura de natureza-morta (com temática de arranjos de frutas, legumes e utensílios domésticos) surgiu como um gênero mais simplório, no início do Barroco, derivado das pinturas que representavam cenas religiosas em cozinhas populares. Outros temas que ganharam autonomia nesse contexto do século XVI foram as Pinturas de Gênero e as Paisagens, depois as temáticas de vasos e grinaldas de flores e abates da caça. Por mais que existam registros anteriores de pinturas com estas temáticas - como em murais da Roma Antiga -, é no Barroco que elas adquirem destaque enquanto categoria independente. Mas foi apenas no século XVIII, em meio ao surgimento da disciplina de estudo científico História da Arte, que estes foram considerados "gêneros" de pintura.A natureza morta é tambem considerada o inicio da arte.

No século XVII a natureza-morta era considerada de menor importância (em relação às pinturas históricas, mitológicas e religiosas) e tinha um menor preço no mercado. Era vista como pintura apenas decorativa e, mesmo nos lares dos Países Baixos mais humildes, ocupava os cômodos de menor importância.

terça-feira, 28 de abril de 2009

->> Charme Italiano




Stefano Moro

As fotos dele estampam simplesmente campanhas das marcas D&G, Gianfranco Ferré, Leocut Diamonds, Valentino, Swatch Alessandro Dell’Acqua, Blumarine, Max Mara, Renault, Sportmax e Vittorio & Lucchino, imprimindo charme, mistério e a elegância dignos de um verdadeiro italiano.

Veja mais: Stefanomoro

->>Otto Stupakoff morre



Morreu nesta quarta-feira (22), em São Paulo, o fotógrafo paulistano Otto Stupakoff, 73, pioneiro da fotografia de moda no Brasil.

De acordo com um comunicado, o corpo de Otto foi encontrado em seu apartamento no bairro do Itaim, onde vivia sozinho, e a família acredita que a morte tenha sido causada por um ataque cardíaco.
Otto estudou fotografia no Art Center College of Design, em Los Angeles, entre os anos de 1953 e 1955, período em que trabalhou como correspondente da revista "Manchete".

Em 1957 inaugurou um estúdio próprio em São Paulo, atuando no campo da fotografia de moda e da publicidade.

Convidado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, documentou a construção de Brasília.

Em 1965 mudou-se para Nova York, onde fotografou para agências de publicidade e diversas revistas, como "Harper's Bazaar", "Vogue", "Elle", "Glamour", "Life", "Esquire" e "Look".

Otto também foi professor de fotografia na Parson's School of Design, em Nova York.

Entre os prêmios recebidos durante sua carreira, estão o prêmio especial do júri do Art Director's Club, em Paris (1981), e o DuPont Award (1986).


domingo, 26 de abril de 2009

->>O poder da criatividade







Vários mitos são construídos a cerca da criatividade humana, como por exemplo acreditar que ela esteja relacionada a artes e a inteligência ou que se trata de uma habilidade ou talento. Um ponto que devemos levar em conta dentro das organizações é que surgindo uma necessidade o colaborador obriga-se a ser criativo, podemos comparar um problema à uma dor de cabeça, ela é claramente percebida, o que gera uma reação no indivíduo: tomar uma atitude para acabar com a dor, é assim no mundo organizacional. Segundo o dito popular "criação é 99% transpiração e 1% inspiração", o quem confirmando a afirmativa de que a criatividade é um processo que ultiliza todo um conjunto de habilidades mentais e que não são patrimônio exclusivo dos CDF's ou dos mais inspirados. Alguns autores afirmam que a criatividade é indispensável em algumas circunstâncias do nosso cotidiano, vamos analizar duas delas. PROBLEMAS E TAREFAS - por incrível que pareça é na resolução de problemas que menos ultilizamos a criatividade, pois as pessoas sempre preferem as soluções tradicionais, que já mostraram eficiência. Para resolver os problemas e executar as tarefas deve-se buscar a criatividade em duas situações: quando o caminho estiver bloqueado e não for possivel seguir com a atividade e quando confia-se que pode existir uma nova solução que seja melhor doque a solução outrora ultilizada. APERFEIÇOAMENTO: considerando que é possível sempre fazer melhor, oespaço para a criatividade é imenso. A idéia é, mesmo que algo pareça estarperfeito à primeira vista, parar e pensar como ele pode ser aperfeiçoado. Como quando elaboramos uma apresentação de slides, se o fizermos com uma certa antecendência vamos sempre encontrando pontos que poderm ser melhorados. Com o passar do tempo isso irá tornar-se um hábito mental pois se não tivermos um alvo, um foco, dificilmente seremos criativos. De acordo com pesquisas realizadas na última década observa-se que pouquíssimas organizaçõeslevam a criatividade a sério. Talvez porque os executivos tenham sido treinadoscomo analistas, como solucionadores de problemas e como gerentes de manutenção.Foram treinados na teoria, no tradicional, nas probabilidades. Nomundo das novas idéias, intenção e esforço são tão importantes quanto talento etécnica.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

--Arte sensorial-digital






Desde o advento da teoria da informação, tomou-se consciência de que vivemos, hoje, num condicionamento diverso, num condicionamento sensorial simultâneo, que nos dá uma imagem da realidade que vai além do tridimensional. O visual vem sendo cada vez mais separado do verbal discursivo, para aliar-se num complexo inextrincável ao modo auditivo, e o tempo está chegando em que a ao mesmo complexo será agregado o modo olfativo. É importante destacar que no final do século passado delineou-se uma simbiose homem-máquina, e para este novo milênio anunciou-se uma situação em que será cada vez mais difícil discutir, ou melhor, distinguir a prótese do humano e a parte de carne da máquina. Arte digital.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

->>Collection-African

Forma-se na África uma indústria, e está começando a ser conhecida fora da África, ainda que timidamente. Isto se dá, em grande parte, devido ao interesse da mídia ocidental no trabalho de alguns dos desenhistas africanos mais famosos, como Alphadi de Níger, e Oumou Sy,deSenegal.

A maioria dos estilistas usa materiais locais, junto com alguns importados. "Bazin", que é um tecido de algodão com desenhos da mesma cor sempre esteve por toda parte, extensamente usado em África Ocidental. Alguns países (como Senegal e Mali), produzem ' bazin' localmente, mas também é importado da Europa. Lenin, seda, e rayon também são usados. Foi Chris Seydou, o primeiro estilista a introduzir o uso na moda de Bogolan,: o tradicional ' cloth' de lama que usavam em Mali. Muitos seguiram usando outros materiais tradicionais, como ' ráfia', ' pagne', índigo, etc. Agora, muitos desenhistas inovam somando outros materiais locais que, normalmente, não são usados em roupas, como: palha, corda, juta, conchas do mar etc. Tudo isso dá para as roupas um aspecto colorido e típico. Desenhos são inspirados principalmente por tendências locais tradicionais. Porém, há estilistas cujo trabalho poderia ser considerado universal, às vezes com um toque africano sutil.



->> Mulher Africana


















































->> Estampas





















































->>Tendências





















































terça-feira, 14 de abril de 2009

Arquitetura!!! arte estrutural





Avançando a cada dia na paisagem das grandes cidades brasileiras, fachadas de vidro e alumínio impressionam tanto pelo ar futurista quanto pelo arrojo dos traços arquitetônicos. Pouco a pouco, o criativo uso desses materiais em todo o mundo redesenha a imagem de metrópoles centenárias com seus "edifícios futuristas". Mas o próprio termo com o qual nos referimos a essa nova realidade é problemático. "É preciso tomar muito cuidado com ele", "Devido à necessidade de espaço, economia de energia e prédios mais eficazes contra os terremotos, os japoneses iniciaram há aproximadamente 20 anos edificações dotadas de técnicas avançadas para a época, sendo hoje um dos povos asiáticos que mais progrediram neste campo. A alcunha de "edifícios futuristas" foi dada, incorretamente, pelos americanos. O que existe, de fato, são edifícios contemporâneos, inteligentes", .